terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Eis que me deparo não mais com a má notícia de uma doença que pode devastar uma pessoa, mas sim uma pessoa devastada pela simples vontade de estar. Não reconheço aquele que um dia chamei de pai, hoje ele é rude, o pior de todos, um bruto, um homem que tenho nojo, por dentro e por fora, sinto náuseas de pensar no que ele se tornou, ou está se tornando, não é minha culpa seu destino, então não me culpe pelo que não posso evitar, eis o momento que deveria ser de Paz, onde a busca pela saúde deveria ser prioridade, mas ao contrario do que ele prega ele não quer paz e sim vingança, afinal o mundo gira em torno de toda a sua esquizofrenia. Pai so posso lamentar pelo seu triste fim, não me arrependo de ter cogitado de abandonar a minha vida e talvez abrir mão do meu futuro em prol da sua, mas eu digo que hoje não o faria ou cogitaria novamente, não sei se seu plano, ou o meu plano pra não não te odiar, seja pensar no fato, que você so quer o meu melhor, e por isso não quer que eu lhe veja sofrendo, mas hoje nem isso mais me consola afinal não sou o diabo, tal qual você me chamou, nem sou nada do que você diz. Desculpa se não pude ser tudo o que você sempre quis, mas você também falhou e feio, e nem por isso o mesmo fiz contigo, te amo, apesar de não mais por perto te querer.

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